sábado, 3 de outubro de 2009

Flash Forward

Hoje eu assisti o primeiro episódio da série Flash Forward que estreiou nos Estados Unidos pela rede ABC, mesma emissora que exibe Lost.
A trama é criada pelo produtor, roteirista e diretor David S. Goyer (Blade: Trinity)e pelo consagrado Brannon Braga de Jornada nas Estrelas.
Bom, a linha de raciocínio é bem simples e muito intrigante, por 2 minutos e 17 segundos toda a humanidade sofre um desmaio repentino e o planeta sofre com inúmeras catástrofes, algumas pessoas simplesmente não se lembram de nada, já outras vão ao futuro e se veem em situações horríveis, para terminar o episódio uma pessoa é flagrada pelas câmeras de segurança andando em um estádio de futebol durante os 2m17s, ou seja, terminou ao melhor estilo ABC!
A minha opinião é a melhor possível, eu acho que vale muito a pena seguir este novo espetáculo!


quarta-feira, 30 de setembro de 2009

O Pensamento tem Poder Infinito

O pensamento tem poder infinito.Ele mexe com o destino, acompanha a sua vontade.Ao esperar o melhor, você cria uma expectativa positiva que detona o processo de vitória.Ser otimista é ser perseverante, é ter uma fé inabalável e uma certeza sem limites de que tudo vai dar certo.Ao nascer o sentimento de entusiasmo, o universo aplaude tal iniciativa e conspira a seu favor, colocando-o a serviço da humanidade.Você é quem escreve a história de sua vida - ao optar pelas atitudes construtivas - você cresce como ser humano e filho dileto de DEUS.Positivo atrai positivo.Alegria chama alegria.Ao exalar esse estado otimista, nossa consciência desperta energias vitais que vão trbalhar na direção de suas metas. Seja incansavelmente otimista. Faz bem para o corpo, para a mente e para a alma.É humano e natural viver aflições, só não é inteligente conviver com elas por muito tempo.Seja mais paciente consigo mesmo, saiba entender suas limitações.Sem esforço não existe vitória.Ao escolher com sabedoria viver sua vida com otimismo, seu coração sorri, seus olhos brilham e a humanidade agradece por você existir.

Pablo Neruda.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Yoko Ono - Árvore dos Desejos


Instalação performatica composta por árvores onde as pessoas devem pendurar bilhetes com um pedido.faz parte das obras doadas por ela ao MAC-USP do Ibirapuera.Mas aqui expostas no Sesc Pompéia.Yoko Ono diz: "A idéia deriva de uma tradição japonesa que conheci na infância. Você tinha de escrever em um papel desejos relacionados apenas ao amor, à saúde e ao dinheiro e pendurá-los em uma árvore, que cresceria e levaria seu desejo para o alto. Nas minhas árvores cada um tem a livre escolha do seu desejo. Em Reykjavík, na Islândia, existe a Imagine Peace Tower, que inaugurei em 9 de outubro (aniversário de Lennon) em 2007. Então, todos os desejos eu mando para lá. Já encaminhei mais de 700 mil pedidos, mais de 50 mil só de São Paulo. Para mandar direto, coloque seu desejo em um envelope e mande para Imagine Peace Tower - P.O. Box 1009, 121 Reykjavík, Iceland. É a caixa postal do desejo. O método é 100% garantido. Por isso eu digo: tome cuidado com o que você deseja".Desde o advento da chamada Arte Conceitual e do movimento Fluxus nos anos1960, Yoko Ono tem sido considerada uma das principais artistas dessavertente. O questionamento sobre o lugar do artista na sociedade e aimportância do conceito em detrimento da concretude física de uma obra geraconseqüências altamente explosivas no universo artístico: a re-configuradavolta da anti-arte dadaísta, a aproximação entre arte e vida e a produção deobras que desafiam a noção de produto comercializável, como os happenings eas performances. "Cut Piece"(1964) foi uma performance na qual a artista convida a platéia masculina a cortarpartes de sua roupa enquanto permanecia em silêncio, podendo ser vista como aviolação e opressão à mulher. Yoko estabelece através de suas obras umdiálogo com o público/espectador, provocando-o. O gradual contato com a suapoética, as metáforas e exercícios de poesia, como as instruções que propõemsutis mudanças na ação e na consciência, nos conduziram para o mundosensível das palavras.Pensamos então que essasinstruções, no contexto da mediação, poderiam servir como provocaçõessensoriais a seduzir e convidar o outro a entrar em um novo ambiente.Imaginamos que as ações dos educadores no processo de mediação poderiamser permeadas por instruções com tonalidades poéticas, para intrigar eprovocar a percepção e a ação do público, instigando deslocamentos. Essas‘situações’ passaram a ser entendidas como um possível encadeamento deações, de performances.Na estratégia de mediação que seria a instrução.Nesse momento se estabeleceram as relações, pois as instruções se situam no âmbito conceitual, não são objetos nem instalações, elas provocam atitudes e reflexões.


segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Desabafo em nome da amizade.

A amizade pode começar em um dia, porém, leva-se muito mais que um para a consolidação.Ai são inúmeros momentos marcantes, bons e ruins.O primeiro beijo é comentado primeiramente com o melhor amigo, relata-se tudo, desde o frio na barriga até aquela dorzinha que só nos homens sentimos depois de algumas horas de carícia.A nota ruim no colégio, as brigas em casa, as paixões, os devaneios sempre presentes na juventude, a vontade de experimentar um cigarro e não ter coragem, tudo isso sela verdadeiramente uma amizade e cria-se um elo muito mais forte do que um de aço.Talvez o seu amigo saiba coisas que o seu pai não saiba e nem o seu cônjuge saberá, talvez ele seja o seu maior confidente e um pedaço seu esteja com ele para todo o sempre, isso é amizade.Um dia nós percebemos que algumas coisas tomam forma diferentes, que os planos traçados lá trás foram por água abaixo e que o presente pode ser bem diferente, com o gosto um pouco pior.Mas então do que é feito a amizade? Será que vale a pena se indispor com o mundo pra defender uma?O dicionário diz o seguinte sobre esta palavra: 1. Afeição recíproca entre dois entes. 2. Boas relações; Todas as minhas dúvidas foram respondidas.Eu me dedico inteiramente a TODAS as minhas amizades e faço questão de alimentar cada uma delas, sou apaixonado pelos meus amigos e faço jus a definição encontrada no dicionário.É simplesmente inaceitável deixar uma amizade de lado por qualquer motivo que seja, é inaceitável afastar o seu grupo de amigos por qualquer motivo que seja.Mais de 20 anos não podem ser jogados por 2, as linhas escritas no decorrer destes escrevem um livro do tamanho do mundo.Eu sempre fui fiél aos meus princípios e nunca deixei as pessoas de lado por um simples motivo: AMOR VERDADEIRO.

Um beijo a todos.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

FESTA DO JÚ!

Boa noite, pe-pessoal!

Achei uma forma de vcs entrarem no meu blog, só a Maitê faz isso e não é sempre!

Bom, vamos ao que interessa, as fotos da festa do testa.

Parte 1:
http://migre.me/5rv4

Parte 2:
http://migre.me/5rwc

Parte 3:
http://migre.me/5ry4

Parte 4:
http://migre.me/5ryg

Parte 5:
http://migre.me/5rAy

É isso!

Beijo a todos.

sábado, 8 de agosto de 2009

Um novo tipo de Gripe.

Por Flávio Tonnetti.

Um novo tipo de gripe ocupou o foco principal dos noticiários no segundo semestre deste ano de dois mil e nove. A divulgação de que se tratava de um novo tipo mortal de gripe alarmou a população. Essa preocupação fez com que muita gente “precavida” buscasse modos paliativos de se proteger da gripe – o que aqueceu alguns mercados específicos de produtos hospitalares e farmacêuticos, já que máscaras cirúrgicas e gel bactericida foram vendidos como maneira de evitar o contágio. A gripe, que é um vírus, continuará assolando a espécie humana, e se transformando, não obstante essas medidas inócuas, até que uma vacina eficiente possa ser encontrada. Solução eficaz, mas ainda distante.
Se inócuas para o vírus, essas medidas também o são para a população. E se não é prejudicial o uso de máscaras – exceto pelo efeito estético - ou de gel bactericida, talvez os hábitos de higiene divulgados para evitar a gripe acabem por evitar contaminações de outro tipo. A gripe foi ocasião para nos lembrarmos da importância de lavar as mãos e ressaltar o decorro de não espirrar na face dos vizinhos. Até agora ponto positivo, para o que sobrou desse parágrafo da história das gripes.
Embora especialistas e ministros de Estado tenham ido até os mesmos meios de comunicação – que alardearam a epidemia – com o objetivo de informar e esclarecer a população de que a nova gripe não traz perigos superiores aos que já nos são trazidos pelos tipos já conhecidos de gripe – aos quais sempre estivemos expostos – todos continuam preocupados. Tamanha é a preocupação que órgãos de Estado da área de Educação recomendaram o adiamento da volta às aulas – o que revela que as diferentes esferas do poder público – Saúde e Educação – não agem em consonância, e nem pensam do mesmo modo. Ou talvez pensem em consonância – o que duvido – e essa medida de atrasar o retorno às aulas tenha sido apenas uma medida política.
E dentro das estruturas educacionais que nos são postas é possível esboçar e supor objetivos políticos secundários com o atraso do retorno às aulas: aumentar férias de alguns professores insatisfeitos da rede pública, que tem seu recesso de meio de ano cada vez mais reduzido; difundir para a população a preocupação do poder público com as crianças e jovens indefesos atendidos pelas instituições educacionais; encontrar a oportunidade propícia de operar uma contenção de gastos e desonerar a educação de algumas contas de água, luz e manutenção predial dos espaços que ficaram sem alunos; ou, e principalmente, acalmar o ânimo dos pais, tanto os das escolas públicas, quanto das escolas privadas, que ficaram desesperados com o alarde feito em torno da gripe e passaram a temer pela segurança de seus filhos quando do retorno às aulas.
O que me interessa aqui é notar como aquilo que deveria ser um problema menor de saúde pública passou a ser problema de suma importância na área da Educação, afetando a rotina de muitos estudantes e trabalhadores. E que durante a discussão desse problema – a existência de uma nova modalidade de gripe – pontos importantes relacionados tanto à saúde quanto à educação foram deixados de lado.
O que ninguém questionou, e que é algo importante pois intimamente ligado à rotina educacional, é o estabelecimento do horário de aulas. Nas regiões em que o frio é agressivo e o ar é poluído, o horário matutino de entrada dos alunos no inverno, época em que se deu o surto da gripe, é muito hostil às crianças – e também aos professores. O número de casos de gripe, seja qual for o tipo, bem como de alunos e professores com problemas decorrentes do clima da estação, aumenta nesta época. É de se supor que os alunos dos turnos da manhã – e também os de turnos que se estendem até o fim da noite – sejam os mais prejudicados por estas condições. Exposição ao frio e baixa resistência, logo, doença. O problema não é a nova gripe, portanto, mas a exposição a condições climáticas hostis que nos fragilizam. Dentro desta perspectiva, não seria necessário, então, a suspensão de aulas, mas apenas uma adequação do horário de entrada: ao invés das sete horas da manhã a entrada poderia ser feita às nove – fazendo assim com que os alunos saiam de suas camas quando o sol já se apresentou e as temperaturas estão mais amenas. O mesmo pensamento, de modo análogo, poderia ser aplicado aos dias quentes em locais em que o verão é muito hostil.
Quem socialmente determinou que os horários de estudos – e de trabalho – devem permanecer os mesmos e inalterados em todas as regiões independentemente do clima? Se é possível conceber e planejar situações sociais em que o conformo e a saúde sejam privilegiados, por que não as fazemos? Talvez as reformas sociais necessárias para operar essas mudanças sejam muito maiores – e tenhamos preguiça de operá-las; ou medo de sugeri-las.
O segundo ponto, que ninguém tocou, é que é um ponto importante quando falamos de epidemias e propagação de doenças, é a questão do elevado número de alunos por sala de aula. E da imensa quantidade de alunos por escola. Mais um ponto em que deixamos de lado a questão do bem-estar na educação dos jovens. Mais ainda, porque não se trata agora apenas de uma questão de conforto, e também não mais apenas de saúde, mas de projeto social: o número excessivo de alunos não é propício à transmissão do conhecimento, e a transmissão de conhecimento é condição para perpetuação de valores e idéias que nutrem, mantém e constroem uma sociedade que pode ser muito melhor do que a sociedade que temos. É impossível ao professor, com dignidade e eficiência, dar ao aluno o acompanhamento necessário a sua formação. Estabelecer relações intelectuais e aprofundá-las não é algo possível dentro de uma perspectiva de educação de “massas” – no pior sentido que a expressão “educação de massas” pode ter.
Finalmente, o outro ponto não abordado nesta intersecção entre educação e saúde pública, é ausência de uma estrutura de atendimento médico – e odontológico – nos espaços educacionais com grande concentração de crianças. E um atendimento que ultrapasse a dimensão hospitalar, em um serviço que seja capaz não apenas de fornecer atendimento médico ambulatorial ao público que convive e se utiliza dessas instituições de ensino, como também dar conta de um trabalho integrado de educação que privilegie noções de nutrição, higiene e prevenção de doenças. O que garantiria que um grande número de crianças, que infelizmente não tem acesso a serviços médicos nas zonas em que residem, fosse diretamente atendido por pediatras nas escolas. Uma parceria que diminuiria gastos do poder público – que poderia utilizar a mesma estrutura predial com dupla finalidade – traria conveniência e conforto à população – principalmente aos pais, que teriam a segurança que o direito constitucional à saúde estaria garantido, pelo menos aos seus filhos – e aumentaria a possibilidade de que uma “educação para a saúde” – que inclui aí questões relacionadas a consumo de drogas, gravidez precoce e prevenção de DST, questões importantes de serem tratadas na faixa etária dos escolares – fosse finalmente levada a sério e a cabo em nosso país.
A questão da gripe, quando relacionada ao atraso do reinício das aulas após as férias escolares, deveria ultrapassar as questões relacionadas ao medo de morte ou resfriado. Deveria nos colocar face aos problemas outros que uma questão como esta nos oferece, e nos fazer buscar por soluções e alternativas – que sejam mais do que simples paliativos. Com sorte pensaremos numa estrutura integrada em que saúde, educação, bem estar, conhecimento e felicidade não sejam elementos separados dentro de um tecido social frouxo. Contentemo-nos, por enquanto, com nossas máscaras, nosso gel bactericida e nosso atraso educacional. E que venham outras gripes.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Post!

Pessoal, boa noite.

Juro que amanhã tem post novo!!!